Você também pode aplicar a radiestesia!
Você sabia que é possível você focar intencionalmente na sua capacidade extrasensorial e obter respostas para perguntas que você não consegue responder racionalmente?
Já aconteceu de você perder algum objeto muito querido e nunca mais o encontrar?
Você já quis saber se alguém realmente te ama ou se é compatível com você? Já quis saber mais sobre seus dons, talentos e propósito de vida?
Pois é! Com a radiestesia você pode descobrir tudo isso e praticamente tudo o que você quiser!
A habilidade radiestésica é uma técnica natural que qualquer um pode aprender e desenvolver; e permite que você “saiba” coisas que racionalmente não é capaz de saber.
Dessa forma, ao invés de você depender de momentos aflorados de intuição para perceber as respostas presentes no seu inconsciente, você pode acessar diretamente esse profundo conhecimento através da radiestesia, e obter respostas para praticamente tudo o que você quiser saber!
Índice de Conteúdo
1. O que é radiestesia?
A palavra radiestesia vem do latim radius, que significa raio, e do grego aesthesis, que significa sensibilidade. Logo, a própria palavra já revela o seu significado, que nada mais é do que ser sensível aos diferentes tipos de radiações.
Dessa forma, o radiestesista é aquele que intencionalmente capta e decodifica os diferentes tipos de energias e suas frequências.
Em outras palavras, todos nós temos a capacidade de captar e decodificar as energias para além dos nossos cinco sentidos físicos e, assim, sentir e interpretar qualquer tipo de energia advinda da terra, de pessoas, animais, alimentos, objetos, espíritos, fantasmas etc.
E é isso o que um radiestesista faz! sendo que de forma intencional, com técnica e instrumentos específicos.
Tornando possível, por exemplo, obter respostas para todas as perguntas que você não consegue responder racionalmente.
Nesse caso, a radiestesia pode ser compreendida como a arte e ciência de descobrir tudo o que está oculto aos nossos cinco sentidos físicos.
Radiestesia é ciência ou magia?
Essa é uma grande questão!
Mas a verdade é que a radiestesia nada tem haver com religiões ou crenças, como pode parecer.
A radiestesia segue pela via da arte e ciência.
Arte porque envolve a sensibilidade; ciência porque é comprovada.
Pois, como a física quântica já evidenciou, tudo no universo é energia e emite um campo eletromagnético, e o cérebro humano é capaz de captar as ondas mais sutis que conhecemos, algo que nem os aparelhos mais potentes construídos pelo homem é capaz de captar.
Ou seja, atarvés da radiestesia o homem consegue captar e decodificar ondas microvibratórias, de modo a desvelar o “oculto”, transcendendo a capacidade de captação de qualquer aparelho eletrônico etc.
2. Origem da radiestesia
“A radiestesia parece ser tão antiga quanto a necessidade do homem em descobrir aquilo que está oculto.”
Antônio Rodrigues
A radiestesia é uma prática muito antiga, e se faz presente desde os primórdios da humanidade.
De acordo com os historiadores e pesquisadores, a radiestesia era utilizada empiricamente desde os tempos mais remotos, conforme evidenciam os desenhos feitos nos fundos de grutas e paredes de cavernas pelos homens pré-históricos.
Inclusive, foram encontrados documentos arqueológicos datados de 9000 a.C., que mostram os primórdios do trabalho com a radiestesia.
Então, fica claro que a sensibilidade radiestésica é algo que vem sendo praticada ao longo de milénios!!
Mas, obviamente, essa experiência de captação e decodificação energética nem tinha nome nesses temos mais remotos.
Porém, com o passar do tempo, essa experiência ganhou um nome.
Então, até o inicio do século XX, o que hoje conhecemos como “radiestesia’, era chamado de rabdomancia, e definia-se não só como uma prática empírica, mas também como uma forma de adivinhação.
Além disso, essa prática também passou por diversas culturas.
Os chineses, por exemplo, já usavam a rabdomancia 2000 a.C. Eles destacavam-se por sua habilidade em detectar as energias negativas advindas do subsolo, visando construções em locas energeticamente saudáveis para evitar problemas em decorrência dessas energias negativas. Além disso, também tinham a reputação de fazer prospecção de águas subterrâneas.
E tudo isso através da utilização de uma varinha ou forquilha, que servia como uma antena para a captação da energia.
Os egípcios, por sua vez, utilizavam objetos de grande semelhança com os pêndulos (um dos instrumentos radiestésicos) utilizados hoje em dia.
É tanto que existe um pêndulo conhecido como “pêndulo egípcio”, pois represente fielmente o peso e a forma do objeto que foi encontrado dentro de uma catacumba junto a uma múmia.
Interessante, não é!?
Além do mais, os egípcios também conheciam a magnitude das ondas negativas telúricas (energias advindas do subsolo), e possuíam um profundo conhecimento sobre a arte de produzir ondas de formas, ou seja, energias altamente poderosas que são geradas a partir de formas específicas como, por exemplo, os formatos triangulares das pirâmides de alta precisão.
Outro povo que também conhecia a rabdomancia e utilizava forquilhas e varas em formas de cajados como instrumentos de adivinhação eram os romanos.
Inclusive, Roma foi construída sobre um lugar escolhido por um radiestesista etrusco, que determinou a região mais favorável para a construção da cidade com base nas influências energéticas.
Dentre os romanos, existiam aqueles que eram “portadores de varetas”, e tinham o propósito de utilizá-las para prospectar fontes de água subterrâneas necessárias à sobrevivência das tropas.
E de lá pra cá a radiestesia também vem sendo utilizada por magos, curandeiros e médicos.
Dessa forma, fica claro que a radiestesia vem sendo utilizada desde os tempos mais remotos por quase todos os povos do planeta, sendo assim, uma prática milenar.
A Radiestesia na Idade Media
Durante a Idade Média o uso da radiestesia foi tido inadequadamente como práticas de magia negra e, por isso, foi condenada pela inquisição.
Mas com o passar do tempo, a prática da radiestesia foi retomada, principalmente na exploração do subsolo, objetivando encontrar água, pedras preciosas, ouro, prata, cobre, chumbo, metais e etc.
E para cada tipo de prospecção, eram utilizados instrumentos (forquilhas) adequadas ao objetivo, como, por exemplo, varas feitas dos galhos de aveleira para prospectar prata; freixo para cobre; pinheiro negro para o chumbo e etc.
Porém, do início do século XIX até os dias de hoje, os radiestesistas começaram a utilizar mais os pêndulos do que as forquilhas nas investigações.
Isso porque com o uso dos pêndulos tudo fica mais prático e rápido, pois não há a necessidade de estar em um determinado local para fazer as investigações.
Nesse caso, as investigações também podem ser feitas à distância, diferentemente do uso das forquilhas, que requerem uma investigação presencial num determinado local.
A Radiestesia no século XX
No século XX, a radiestesia emergiu como uma nova ciência, resultando das pesquisas de alguns abades franceses.
Em 1904, o radiestesista Grisez descobriu as minas de potássio na região da Alsácia (França) especificando a profundidade exata da camada: 400 metros. Tal feito não só gerou para ele uma grande fortuna na época, como também chamou muita atenção.
Em 1919, o abade Alexis Bouly, em colaboração com o seu amigo abade Bayard, refletindo sobre diferentes etimologias chegaram à junção de duas palavras: radius do latim, que significa rádio, e outra grega aisthesis, que significa sensibilidade.
Foi aí que o termo radiestesia nasceu, prevalecendo sobre a expressão, usada até então, rabdomancia.
Já no ano de 1929, foi criada a Associação Francesa e Internacional dos Amigos da Radiestesia, que contava com vários cientistas e médicos da época.
E a partir disso, outros grandes eventos aconteceram…
Até que, em 1956, o Congresso Internacional de Locarno decide a criação da União Mundial dos Radiestesistas.
E dentre os grandes radiestesistas presentes nesse meio tempo durante o século XX, podemos citar:
- o Alexis Bouly (1865 -1958), “o pai da radiestesia”;
- o Alexis Mermet (1866 – 1937), considerado o “príncipe da radiestesia”;
- Henry de France (1872 – 1947), o aristocrata da radiestesia (foi o primeiro a falar de intuição nesse processo);
- Joseph Treyve (1877 – 1946), que descobriu mais de 840 fontes de água.
Desde então a prática da radiestesia vem se expandindo no mundo inteiro, crescendo muito em diversas áreas: na medicina, psicologia, geobiologia, agricultura etc.
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3. Como a radiestesia realmente funciona?
É cientificamente comprovado que tudo é energia no Universo!
“Todos os corpos e fenômenos da natureza emitem vibrações que lhes são características. Tudo, absolutamente tudo, a nossa volta vibra. Vivemos imersos em um mundo de vibrações, desde as mais violentas e explícitas, tais como os sons, se propagando através da vibração do ar, passando por todo o espectro das ondas de rádio e finalizando com as vibrações mais sutis, não explicadas pela física, mas presente em nosso universo”.
Antônio Rodrigues
Isso significa que a todo momento estamos interagindo com energias diversas, muitas vezes de forma intencional, outras vezes não. Mas o fato é que o registro vibracional dessas interações energéticas sempre fica armazenado no nosso inconsciente.
Em outras palavras, você sintoniza com tudo o que você pensa, e pela lei da correspondência vibracional, mais conhecida como a lei universal da atração, você sempre obtém respostas para as suas perguntas.
Pois, de acordo com essa lei universal, semelhante atrai semelhante. E toda vez que você envia uma pergunta ao Universo, você sintoniza e recebe uma resposta equivalente com a natureza do que foi questionado.
Porém, como se trata de um envolvimento energético sutil, boa parte dessas respostas você não consegue perceber de forma consciente, mas elas ficam armazenadas no seu inconsciente, e você pode acessá-las de duas formas:
A primeira é através do aflorar da intuição, que é quando acontece dessas informações vir à tona de forma espontânea; a segunda é a qualquer momento através do uso de instrumentos psíquicos.
Sendo assim, quando o radiestesista entra intencionalmente em sintonia com as energias externas (pessoas, animais, objetos e etc.), o cérebro capta e envia as informações para o inconsciente, que emite ondas internas através da sensibilidade neuromuscular.
E, dessa forma, provoca uma reação externa em forma de movimentos nos instrumentos radiestésicos utilizados no momento da análise, como a varinha, pêndulo e etc.
Observe o processo de radiação:
- O objeto procurado ou pesquisado emite uma onda/vibração/informação.
- O cérebro capta as informações externas e as envia para o inconsciente.
- O sistema neuromuscular é ativado, provocando expressões involuntários e imperceptíveis.
- O instrumento radiestésico, então, funciona como uma antena amplificadora desses sinais, possibilitando que o radiestesista tome consciência dessas informações/respostas, algo que só acontece pelo fato de haver uma convenção mental preestabelecida entre o radiestesista e seus instrumentos radiestésicos, de modo que os movimentos possam ser claramente interpretados.
Objeto – Emissor => | Cérebro – Receptor => | Instrumento Radiestésico Amplificador |
4. O poder dos pêndulos
O pêndulo é um instrumento que serve de ligação entre o inconsciente e consciente.
Ele nada mais é do que um peso na ponta de um fio flexível e resistente, que quando suspenso por um radiestesista com intenção investigatória, realiza movimentos que indicam respostas/energias positivas ou negativas.
Nesse caso, a convenção mental mais comum é: se o pêndulo girar no sentido horário, significa um sim/positivo; se o pêndulo girar no sentido anti-horário, significa um não/negativo.
Existe ainda outros movimentos do pêndulo, como o movimento horizontal e o vertical.
Normalmente o movimento horizontal indica sintonia entre uma coisa e outra; e o movimento vertical indica falta de sintonia.
Por exemplo, se colocarmos duas fotos de pessoas diferentes, uma do lado da outra, para verificação da compatibilidade energética entre ambas, e o pêndulo balançar na horizontal, significa que há compatibilidade…
Dessa forma, nas mãos de um operador bem treinado, o pêndulo é capaz de revelar os níveis exatos de energia, possibilitando respostas precisas sobre praticamente qualquer assunto.
Na verdade, difícil é saber o que o pêndulo “não pode responder”.
Pois ele é um instrumento para comunicação com os mais profundos e secretos níveis do nosso ser.
Portanto, o pêndulo é um instrumento que nos possibilita uma comunicação consciente com o nosso ser mais profundo, permitindo assim que ele guie as nossas ações no dia a dia.
Em outras palavras, ele nos dá acesso aos extraordinários poderes de percepção do nosso profundo ser interior.
O que significa um nível de percepção que transcende a capacidade dos nossos cinco sentidos físicos.
De fato, nas mãos de um radiestesista, o pêndulo é realmente um instrumento muito poderoso!
E objetos comuns podem rapidamente se tornar um bom pêndulo como, por exemplo, um pingente amarrado num cordão, ou qualquer outro objeto que tenha um peso suficiente para balançar quando amarrado por um fio.
Mas é claro que existem os pêndulos profissionais, que são confeccionados exclusivamente para o trabalho radiestésico.
Existem pêndulos de todos os tipos: feitos com cristais, de metais, madeira e etc.
O meu preferido para trabalhos de investigações gerais é o pêndulo egípcio, e como já foi mencionado, tem esse nome por ser uma réplica do modelo que foi encontrado dentro de uma catacumba junto a uma múmia.
Ele é ótimo para investigações gerais, pois ele é feito de madeira, e não fica impregnado de energia com facilidade, tal como acontece com os pêndulos de metais, por exemplo.
Esse é um detalhe muito importante para compreender em relação ao trabalho radiestésico, pois, na medida em que utilizamos os instrumentos, eles tendem a ficar impregnados das energias as quais entrou em contato.
Sendo assim, se faz necessário um processo de desimpregnação energética desses instrumentos – uma espécie de assepsia vibracional – após cada utilização.
E para isso, basta esfregar o instrumento radiestésico com um pano preto (pois o preto tem a capacidade de neutralizar as energias), ou fazer um aterramento energético encostando a ponta do pêndulo na terra.
Isso já é o suficiente para limpar energeticamente os instrumentos.
Outro detalhe importante é que a grande maioria dos trabalhos radiestésicos pode ser realizada com o uso do pêndulo, mas existem tipos de pesquisa que demandam o uso de instrumentos específicos.
Conheça outros instrumentos radiestésicos:
Varinha ou forquilha
É o instrumento radiestésico mais tradicional.
Ainda hoje é muito utilizada para prospecção de água subterrânea.
Nesse caso, é usada uma vareta feita a partir de um galho fino de árvore bifurcado, pois é mais fácil de dobrar na posição de uso. Mas também são usadas varetas feitas de outros materiais.
A vareta deve ser segurada com as duas palmas das mãos viradas para cima enquanto é tensionada.
Assim como no uso do pêndulo e todos os demais instrumentos radiestésicos, a resposta da vareta é baseada na convenção mental do operador.
Sem dúvida, esse é um instrumento adequado para a prospecção externa, permitindo caminhar em terrenos para encontrar poços de água, metais, ouro e etc.
Mas é impróprio para pesquisa sobre mapas ou testemunhos, algo que é comum em todo tipo de trabalho interno. Neste caso, o instrumento mais indicado é o pêndulo.
E só para constar, “testemunhos” em radiestesia é tudo aquilo que tem uma vinculação energética com o indivíduo, coisa ou local, e que através dele podemos fazer todas as prospecções radiestésicas. Alguns exemplos de testemunhos são: nome completo da pessoa, cabelo, saliva, objetos pessoais, roupas e etc.
Dual Road
Trata-se de duas varetas em forma de “L” que, seguradas pela perna menor do “L” e mantidas paralelas e na horizontal, cruzam-se no momento da sintonia.
Esse tipo de vareta é muito utilizada pelos radiestesistas quando trabalham com pesquisas de desequilíbrios telúricos, dentro ou fora das casas.
Normalmente a convenção mental mais utilizada é: quando as varetas se cruzam, significa uma resposta positiva/sim; e quando se afastam uma da outra, significa uma resposta negativa/não.
Além disso, ainda é possível acompanhar o deslocamento do par para a direita ou para a esquerda, indicando, assim, um caminho a seguir.
Aurímetro ou Aura Meter
O aurameter reúne as qualidades de outros instrumentos como o dual rod e a vareta, uma vez que permite movimentos em todas as direções.
Ele vem sendo usado na detecção de chakras, aura, etc. E para quem domina o conhecimento da anatomia sutil do ser humano, este instrumento é bem adequado à demonstração desses campos energéticos, haja vista a rapidez da resposta, além de ser de fácil utilização.
E assim como os outros instrumentos, o aurameter assinala por convenção mental o que o radiestesista venha a detectar.
Há ainda outros instrumentos radiestésicos – réguas para análise, ponteiros, bússola e etc.
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5. O uso dos gráficos radiestésicos
Os gráficos são excelentes facilitadores do trabalho radiestésico!
Eles funcionam como amplificadores e direcionadores da energia cósmica, e quando dirigidos pela mente humana, pode agir a qualquer distância, curando, harmonizando as energias, protegendo pessoas, facilitando investigações, análises e etc.
Nesse caso, considerando a amplitude de possibilidades desse trabalho, existem vários tipos de gráficos com finalidades diferentes para atender as mais diversas demandas. Sendo assim, eles são divididos por categorias:
- Gráficos para análise;
- Para dinamização, valorização ou materialização radiestésica;
- Para reequilíbrio ambiental e compensação de energias deletérias;
- Gráficos emissores;
- Gráficos com aplicação em magia e proteção.
Desse modo, cada gráfico possui um conjunto de formas (círculos, retas, planos, triângulos, etc) que atuam como geradores de energias sutis em um padrão de frequência própria bem definida, criando sintonia e harmonia, dinamizando correntes energéticas de forma equilibrada e benéfica.
6. Utilidades da Radiestesia
Com a radiestesia você pode muito!
Ela tanto serve como uma ferramenta para o autoconhecimento, como também para saber sobre qualquer outra coisa que você queira.
Através da radiestesia você pode desvendar mistérios, descobrir coisas aparentemente ocultas.
Ela serve para aconselhamentos gerais em assuntos de amor, sexo, trabalho, saúde, família, e etc.
Serve para localizar objetos, pessoas, animais; saber sobre a compatibilidade vibracional nos relacionamentos, o que pode evitar desgastes desnecessários, favorecendo a tomada de decisão mais adequada para cada situação.
Veja mais especificamente alguns aspectos em que você pode se beneficiar com a radiestesia:
- Dieta pessoal – selecionar os melhores alimentos;
- Saber se a água ou alimento estão energeticamente comprometidos, poluídos;
- Orientação vocacional/escolha da profissão;
- Decidir entre um emprego ou outro;
- Escolha de medicamentos vibracionais adequados às suas necessidades, às necessidades dos outros e/ou animais;
- Saber sobre o melhor tratamento para uma determinada doença;
- Verificação de pressão arterial;
- Tratamentos/cura à distância;
- Desbloqueios energéticos gerais para a realização dos seus objetivos;
- Saber sobre as verdadeiras intenções das pessoas;
- Conhecer sobre os gostos, preferências, hábitos, jeito de ser de alguém;
- Previsão do tempo;
- Detectar a presença de espíritos;
- Identificar com precisão os níveis de compatibilidade nos relacionamentos amorosos nos aspactos gerais como, por exemplo, saber sobre a compatibilidade física, mental, emocional e espiritual que você tem com alguém;
- Esclarecimentos de dúvidas gerais.
E muito mais!
Tenha a certeza que um radiestesista bem treinado tem a faculdade de detectar tudo o que está oculto; esta é, em última análise, a finalidade da radiestesia.
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Lembre-se também de comentar o que você achou desse artigo. 🙂
Até breve!
Rafael Vila Nova
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